segunda-feira, 19 de setembro de 2011


Capela de São Roque

Localização: Praça de São Roque

Visitação: A Capela só está aberta aos domingos para a missa semanal de 9:00 às 10:00 h.

É a Capela do Padroeiro da Ilha, construída em terras da Fazenda São Roque e inaugurada em 1698, quando Paquetá ainda estava vinculada à Freguesia de Magé. A Capela foi posteriormente doada para a Paróquia de Paquetá.

Ataulpho Napoles de Paiva

Ataulpho Napoles de Paiva (São João Marcos -RJ, 1/2/1865 - RIO DE JANEIRO, 8/5/1855)
MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
PRESIDENTE PERPÉTUO DA LIGA BRASILEIRA CONTRA A TUBERCULOSE
Em 1927, foi intalado nesta ilha o Preventório Rainha Dona Amélia; sua função era cuidar das crianças são, filhas de pais tuberculosos em tratamento.
Este pedestal, contruído com rochas da cidade natal de Ataulpho, deveria ter recebido o seu busto.
Sabe-se que a obra de arte desagradara ao Ministro, o qual vetou a sua instalação
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18 de dezembro de 2010
(455º aniversário de Paquetá)



Antônio Carlos Gomes




Antônio Carlos Gomes foi o mais importante compositor de ópera brasileiro. Destacou-se pelo estilo romântico, com o qual obteve carreira de destaque na Europa. Foi o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no Teatro alla Scala. É o autor da ópera O Guarani.








A Academia de Artes, Ciências e Letras da Ilha de Paquetá "in memoriam" ao passado Tamoio desta Ilha, comemora ao dia do Índio e do Cacique Tamoio Guaxaitá. Paquetá 19 de abril de 1998.









Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte



Localização: Praia dos Tamoios, 45

Horário de visitação: De segunda a domingo das 7:00 às 17:00 h


É a Igreja matriz da Paróquia de Paquetá. A construção original data de 1763, sendo a última grande reforma por volta de 1900, que preservou o com seu interior em estilo neo-gótico;







Canhão de Saudação a D. João VI




O canhão tem um placa que diz “Daqui este canhão saudava a chegada de D.João VI”. O canhão foi encontrado próximo à Praça Bom Jesus. No entanto não está escrito na placa que local era esse de onde se saudava o Imperador. Vale, no entanto, como memória das visitas de D.João VI à ilha.





Casa de Artes Paquetá

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Localização: Praça de São Roque, 31

Telefones: 3397 0517, 3397 2124

E-mail: casartes@ilhadepaqueta.com.br

Visitação: Terça a domingo das 11:00 às 17:00 h.

O Centro Cultural da Ilha de Paquetá, com promoção regular de eventos artísticos e culturais, com relevante acervo em exposição e Centro de Memória da Ilha para consultas e pesquisas.

Funciona, também, como um centro de recepção turística para grupos.

A Paquetur promove diversos pacotes culturais envolvendo os eventos promovidos pela Casa de Artes Paquetá.

Outras informações sobre a Casa de Artes Paquetá podem ser obtidas em botão específico neste Portal

Preservação da Natureza

Morar em Paquetá é viver em constante contato com a natureza. Deste contato veio o compromisso com a preservação do m

eio ambiente que levou ao tombamento de 10 árvores em decreto de 1967. São elas: baobá ("Maria Gorda") da Praia dos Tamoios, 425; amendoeira da Praia dos Tamoios, esquina da Ladeira do Vicente, mangueira da Tomás



Cerqueira, 73; mangueira da Padre Juvenal, 44; tamarineira da Praia José Bonifácio, 221; jaqueira da Comandante Guedes de Carvalho, 210; mangueira da Comandante Guedes de Carvalho, esquina com a Manoel de Macedo, mangueira da Frei Leopoldo, esquina com Manoel de Macedo; tamarineira da Praia das Gaivotas, 258.

Escola Municipal Pedro Bruno


Localização: Rua Padre Juvenal, 74 - Praç

a de São Roque

Visitação: Basicamente externa, uma vez que

funciona como uma escola.

Um perfeito exemplo de arquitetura Neo-Clássica. O prédio foi, também, sede da Fazenda São Roque, uma das primeiras propriedades da Ilha.




Preventório Rainha Dona Amélia

Localização: Praia do Catimbau, s/nº

Visitação: A Instituição não é aberta para visitação regularmente e contatos nesse sentido devem ser feitos no telefone acima.


Bela e imensa chácara do início do século, hoje mantida pela Fundação Ataulfo de Paiva, funcionando com um semi-internato para crianças carentes ou de famílias problemáticas.

Praça de São Roque

São diversas construções ecléticas formando um belo acervo arquitetônico.

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É a Praça do Padroeiro da Ilha de Paquetá, com diversos bens de importância cultural (listados a seguir). É também a praça onde ocorre a tricentenária Festa de São Roque.

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As Pedras

Listamos, a seguir, várias pedras/matacões que recebem apelidos especiais, dados pela comunidade, vinculados à fatos culturais ou aparência específica.

  • Pedra da Moreninha

  • Pedra da Sorte

  • Pedra dos Namorados


  • Pedra Carmem Miranda

  • Pedra Rachada

  • Pedra do Quira

  • Pedra do Sofá

  • Pedra do Queijo

  • Pedra da Baleia

  • Pedra da Caveira

  • Pedra da Pirâmide

  • Pedra da Bota

  • Pedra Itanhangá


Localização

Paquetá é um bairro da cidade do Rio de Janeiro. Fica localizada a cerca de 17 km da Praça Quinze. Sua área geográfica é de 1,47 km2, com um perímetro estimado em 8km. A longitude é de 43º06’33” W e latitude 22º45’30’’S determinadas no ponto geográfico do entroncamento da rua Príncipe Regente com Ladeira do Vicente.

Flora

Sua vegetação original era parte da Mata Atlântica,bastante reduzida nos dias de hoje. Há outras espécies que foram trazidas pelos portugueses como : palmeiras reais, bambus, mangueiras, tamarineiras, jaqueiras, coqueiros e algodoeiros.

São encontrados também muitos flamboyants e buganvílias. É importante registrar a presença de um baobá, árvore africana que leva o nome de Maria Gorda.

Praias

Paquetá possui pequenas e graciosas praias:

Praia Grossa, Gaivotas, Imbuca, Moema e Iracema, Manoel Luis, José Bonifácio, Moreninha, São Roque, Pintor Castagneto (Coqueiros) Lameirão, Catimbau, do Buraco e do Castelo.


Ilha de Paquetá
O nome Paquetá significa muitas pacas na lingua indígena “nheengatu” . Esta era a língua falada pelos índios Tupis na Baía de Guanabara por ocasião da chegada dos portugueses ao Rio de Janeiro. Há referências da existência de pacas em grande quantidade na ilha de acordo com o relato dos navegadores da época, confirmando o acerto do nome.

História

Paquetá foi ocupada pelos índios Tamoios até o final do século XV. O viajante francês André Thevet registrou a descoberta da ilha em dezembro de 1555. O Rei Henrique II da França reconheceu a ilha em 1556.
Durante a invasão francesa os índios Tamoios, seus aliados, foram um foco de resistência em oposição aos colonizadores portugueses. Araribóia, líder dos índios Temininós, apoiava a facção portuguesa.
Os portugueses acabaram por derrotar e expulsar os invasores franceses, ocasião em que os índios Tamoios foram derrotados e quase exterminados.
Os portugueses dividiram então a ilha em duas sesmarias. Fernão Valdez ficou com a parte denominada Ponte e Inácio de Bulhões, outro português, ficou com a área denominada de Campo. Ainda hoje esta divisão continua existindo provocando rivalidades durante os eventos festivos na ilha, brincadeiras e blocos carnavalescos e mesmo em jogos de futebol.
Paquetá durante os períodos colonial e imperial fornecia produtos de horticultura para a corte além de fornecer também madeira e pedras para construção. Sua população era formada por membros da nobreza, senhores de terra e escravos.
Paquetá se tornou, já no final do século XIX, uma atração turística com a publicação do livro “A Moreninha” que atraiu, desde então, visitantes para apreciar suas bucólicas atrações.

O BAIRRO E A CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Paquetá é um bairro do município do Rio de Janeiro, vinculado à subprefeitura do Centro da cidade (AP-1 - Área de Planejamento-1).

Para os comunitários, a ilha está ainda dividida em dois "bairros":

  • O Campo (nome herdado do "campo" da Fazenda São Roque, o lado norte da ilha, voltado para o fundo da Baía de Guanabara e Serra dos Órgãos – Dedo de Deus.
  • A Ponte (nome adquirido da ponte de atracação das barcas), o lado sul da ilha, voltado para o Rio de Janeiro e a entrada da Baía.
Essa subdivisão da ilha é importante na cultura local e foco de rivalidade nos times de futebol, nos blocos de carnaval, nos amores, etc. O bairro Paquetá é completamente atípico em relação aos outros bairros da cidade:

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  • É uma ilha e o transporte regular para se chegar até ele é a barca.
  • Não é permitida a circulação de carros particulares e os meios de transporte dos moradores e visitantes são as charretes, bicicletas, trenzinho turístico, barcos e canoas.
  • As ruas não são asfaltadas, tendo cobertura de saibro que preservam seu aspecto bucólico original.
  • O local é tranquilo e extremamente seguro.
  • As mercadorias chegam nas barcas de passageiros ou em uma barcaça para transporte de veículos, que parte da Ilha do Governador, permitindo que os carros de entrega façam a distribuição e voltem no mesmo dia para o continente.